Doença inflamatória intestinal (DII) engloba dois fenótipos – doença de crohn e retocolite ulcerativa – caracterizados pela inflamação crônica do intestino. Sua origem está fundamentada em uma complexa correlação entre predisposição genética, microbiota intestinal e fatores ambientais.

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O início dos sintomas é insidioso e as queixas variam conforme localização e gravidade. 

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Os mais comuns são: diarreia, dor abdominal, sangramento nas fezes e cansaço, mas englobam também emagrecimento e queixas extraintestinais como dor nas articulações, lesões de pele ou oculares, entre outros. 

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O diagnóstico é feito por meio de uma anamnese detalhada, exame físico, exames laboratoriais e endoscópicos (com biópsias para anatomopatológico) e exames radiológicos.

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O tratamento depende da extensão e gravidade, podendo ser feito com medicamentos tópicos, medicamentos via oral ou endovenoso e, em alguns casos, cirurgia.

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As DII são crônicas e necessitam de acompanhamento por toda vida, por isso uma avaliação de sintomas nas fases iniciais é fundamental, para diagnóstico precoce e tratamento e seguimento adequados.